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Alterações nos hábitos de consumo dos portugueses

No sentido de contribuir para o esclarecimento do impacto do novo Coronavírus (COVID-19) nos hábitos de consumo dos portugueses, na economia e sociedade em geral, a SIBS divulga através do SIBS Analytics um conjunto de indicadores sobre a evolução do consumo em Portugal em comparação com períodos homólogos.

Os mais recentes dados do SIBS Analytics revelam que, o e-commerce volta a ser um indicador relevante na dinamização do consumo no regresso ao confinamento geral e às medidas mais restritivas no controlo da pandemia, representando no último mês de janeiro 16% do total de compras eletrónicas. Neste contexto, o MB WAY destaca-se como um dos métodos de pagamento preferidos dos portugueses, consumidores e empresas, com um crescimento de 269% neste canal, em comparação com o mesmo período do ano passado.

De facto, o número de transações e-commerce continua em crescendo face ao período homólogo, em contraciclo com a tendência geral de quebra de consumo. Em janeiro registou-se um incremento de 37% das compras online, em comparação com o mesmo período do ano passado, em resultado das recentes medidas.

Também nas compras em loja o incremento da utilização do MB WAY tem sido muito significativo, registando um crescimento de 234% no último mês, face a janeiro de 2020.

Numa perspetiva global, e comparativamente com o ano anterior, registou-se um decréscimo de 22% nas compras físicas na Rede MULTIBANCO em janeiro face ao mesmo mês de 2020. Na análise por quinzena, no pré e atual confinamento, verifica-se que a quebra é ainda mais acentuada nos últimos 15 dias, com as compras físicas a caírem 34%, em linha com o registado no primeiro confinamento de março a maio.

Na análise geográfica, verifica-se que todas as regiões do país, sem exceção, registaram quebras significativas no consumo em loja. A Região de Lisboa e Vale do Tejo foi a zona onde a retração no consumo mais se acentuou, tendo atingido os -30% no último mês de janeiro, em comparação com o mesmo período do ano anterior, valores muito próximos do primeiro confinamento. Já o Arquipélago dos Açores, com medidas menos restritivas, foi a região onde se verificou uma evolução menos negativa, tendo-se registado uma redução de 5% face ao mesmo período do ano anterior, e bastante longe dos valores de março a maio de 2020, em que se registaram quebras de 24%.

Para mais informações consulte o site www.sibsanalytics.com ou a equipa de Marca e Comunicação pelo endereço comunicacao@sibs.com.